A amortização nada mais é do que a redução do total da dívida financiada. Ou seja, ao pagar cada parcela – de acordo com a modalidade escolhida – você estará amortizando o seu saldo devedor.
Na prática a amortização é feita da seguinte forma: há a assinatura do contrato e é determinado o valor e quantidade de parcelas a serem pagos. Este valor é calculado junto com juros e encargos. Quando acontece a amortização, no ato de se adiantar pagamentos, o devedor deixa de pagar as taxas e juros que estavam inseridos na parcela. São duas modalidades de amortização:
Tabela SAC – É a forma mais utilizada na amortização. Nessa modalidade, o saldo devedor e os juros estabelecidos no início do empréstimo serão sempre reajustados de acordo com a taxa referencial.
Tabela Price – Nessa modalidade não há reajuste pela taxa referencial, portanto corresponde a um sistema de parcelas fixas, porém bem mais altas. O risco é substituído por outras taxas que deixam as parcelas bem mais altas.
O valor usado para entrar com a amortização poderá ser de recursos próprios ou da utilização do valor vinculado ao FGTS.
Para saber vale a pena amortizar no seu caso, defina primeiro os seus objetivos e se oriente a respeito do retorno da modalidade escolhida para a amortização.